Alegria. Amor. Felicidade.
Emoção. Agitação interior. Reação explosiva. De forma breve e intensa. Por vezes agradável, outras vezes nem tanto. Vivenciamos com maior ou menor consciência estes estados de espírito: alegria, temor, amor, felicidade, tristeza. Emoções são sentimentos? Não se sabe exatamente. Para a ciência elas são um constructo hipotético. Uma controvérsia que abarrota bibliotecas. Para a Porsche, é assim – mas como exatamente?
Nós – e não só nós – estamos convictos: vitória, tradição, inovação, performance, diversidade, design, funcionalidade, exclusividade, sustentabilidade. De tudo um pouco, ou melhor: uma mescla de tudo isso. Porsche: mais desejo do que realidade. É mais desejado do que invejado. É mais “estátua da liberdade” do que símbolo de status, é mito, é pura emoção. Um exemplo: já podemos notar nos rostos de crianças o que se passa no seu mundo emocional, o arrebatamento ao passar a mão sobre um 911: como suas pupilas se dilatam, sua expressão corporal e sua voz se modificam. A expectativa vai crescendo. Acreditamos quase ouvir seus corações batendo mais rápido. Mais tarde, quando elas tiverem crescido, sua decisão de comprar um Porsche será 70 a 90% baseada em uma motivação emocional.
Marcas autênticas criam espaço para reações emocionais. “Não é um cálculo mecânico que resulta em boas criações de marca, mas sim uma sensibilidade adquirida através de autodisciplina.” “Um insight genial”, afirmou Hans Domizlaff, fundador da Tecnologia de Marcas, isso em 1937. Naquela época, após seis anos como sociedade em comandita simples, a empresa “Dr. Ing. h.c. F. Porsche GmbH, Construção e Consultoria para Fabricação de Motores e Veículos”, do professor Ferdinand Porsche, mudou da rua Kronenstrasse 24, em Stuttgart, para Zuffenhausen.
Os carros andarão sozinhos no futuro. Por essa razão, eles são diferentes. E possivelmente eles nem nos pertencerão. O automóvel ou o carro esportivo perderá com isso o seu fascínio? A racionalidade ao lidar com a mobilidade significará falta de emoção? Não, responde Michael Mauer, chefe de Design da Porsche. Na realidade, para ele, os designers não são designers. Eles são “diretores executivos da emoção”. Por quê? Porque três coisas nunca perderão a sua importância: atratividade do design, inovação e “talvez a mais importante: emoção”.
A Christophorus é mais uma vez o encontro com emoções da Porsche: uma homenagem aos sucessos do automobilismo nos anos passados, com o barulho da grande alegria e com o sofrimento silencioso. O culto em torno do 928. Ou o puro prazer de atravessar o Passo do Stelvio. Você até acredita estar ouvindo a algazarra das crianças – por exemplo, em um 550 Spyder feito só para elas. Como uma promessa para o futuro.
De onde quer que você venha, para onde quer que você viaje:
Christophorus está sempre com você.